quarta-feira, 29 de junho de 2016

Exposição VII: “Quem nos Escreve desde a Serra”, inaugura em Silves




A exposição pode ser visitada junto ao Rio Arade, em Silves, e foi enriquecida com informação sobre história da escrita do Sudoeste na Serra de Silves e em São Bartolomeu de Messines em Silves, nomeadamente aos achadores e investigadores que desde 1878 até aos dias de hoje se dedicaram ao tema no concelho de Silves. Para além de constar dados sobre a Idade do Ferro, a escrita do Sudoeste, onde habitavam e como viviam e morriam essas comunidades que nos escreveram desde a Serra.  

A escrita do Sudoeste é a voz que nos aproxima dos pensamentos e modos de vida do passado, um dos maiores tesouros da arqueologia europeia, de cariz excecional, uma imagem de marca da serra que divide o Alentejo e o Algarve e um símbolo privilegiado da herança histórica da região. Ela é, afinal, a primeira manifestação, bem caracterizada, de escrita da Península Ibérica e uma das mais antigas da Europa e que está, ainda hoje, por decifrar. 

No âmbito da inauguração desta exposição, também haverá uma abordagem contemporânea do tema pelos artistas plásticos El Menau e Ângela Menezes através da apresentação de uma pintura mural e de uma instalação contemporânea, no espaço contíguo à exposição.  

A exposição conta ainda com o apoio do Museu Nacional de Arqueologia (Direção- Geral do Património Cultural), do Museu Municipal de Faro e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Teve ainda a colaboração da Direção Regional de Cultura do Algarve, da Junta de Freguesia do Ameixial, da Junta de Freguesia de Benafim, da Junta de Freguesia de Salir e da Direção- Geral do Património Cultural.

Depois de ter estado patente ao público em Salir, Penina (Benafim), Ameixial, Quarteira, Lisboa e Loulé, visita agora a cidade de Silves.




sexta-feira, 22 de abril de 2016

Arte, Património Cultural e escrita do Sudoeste no 4º Festival de Caminhadas de Ameixial


Nos próximos dias 22, 23, 24 e 25 de Abril o Património Cultural em geral e a escrita do Sudoeste em particular destacam-se no intenso e diversificado programa do 4º Festival de Caminhadas de Ameixial (Loulé, Algarve): caminhadas, experiência participativa em arte pública, oficina de cerâmica da Idade do Ferro, palestras, actividades para famílias, momentos gastronómicos, entre outras. 

Todas estas actividades pretendem responder a alguns dos objectivos do Festival, como promover os valores culturais da freguesia, contribuir para posicionar a “Serra” no segmento do Turismo Cultural e reforçar a ligação da comunidade local aos seus valores culturais. Recorde-se que a diferenciação e identidade do Festival de Caminhadas de Ameixial é inspirada na escrita do Sudoeste, a primeira forma de escrita da Península Ibérica e um valor cultural único, cujo epicentro é precisamente esta “Serra” entre o Baixo Alentejo e o Algarve. 

Como já foi anunciado, para além das mais de 20 caminhadas guiadas e passeios temáticos diferentes, workshops técnicos e dos momentos de animação vão-se realizar acções de divulgação da escrita do Sudoeste e da Idade do Ferro.  

Nas tardes dos dias 23 e 24 de Abril, entre as 15h e as 17h30, a artista plástica Sara Navarro a partir da escrita do Sudoeste, desafia-nos a juntar arte, património e caminhadas. Assim, “Paisagem e Memória” é uma experiência participativa em arte pública onde se espera que os intervenientes do Festival, com a investigadora do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Universidade de Lisboa, ajudem na transformação de espaços públicos do Ameixial, criando uma obra de 'street art' - pintura mural de grandes dimensões, em perspectiva anamórfica (imagem “deformada” que se apresenta perceptível em determinada posição). Esta actividade, em parceria com o Museu Municipal de Loulé, realiza-se no âmbito da exposição de arqueologia de rua itinerante “Quem nos Escreve desde a Serra”. 

No dia 23 de Abril há ainda a apresentação do Projeto «Through old letter to new friendship», um projecto internacional Erasmus+ com parceiros da Croácia, Portugal, Roménia, Polónia e Turquia, relativo a antigas escritas enquanto Património Cultural, fomentando não só a troca mútua de informações históricas mas também a expansão da amizade e de novos conhecimentos de alunos, pais e funcionários das escolas e dos parceiros do Projecto.  

Ainda neste dia, pelas 21h, também no âmbito da exposição “Quem nos Escreve desde a Serra”, Obra ao rubro é a conclusão da Oficina de cerâmica da Idade do Ferro, Arte e Arqueologia com a cozedura em fogueira a céu aberto das peças produzidas na primeira sessão da oficina. Nesta, famílias e adultos, com Sara Navarro exploraram algumas das técnicas de modelação e decoração da cerâmica proto-histórica do território português, criando pequenas figuras em argila (coroplastia) e vasos queimadores da Idade do Ferro.  

No dia 24 de Abril haverá a caminhada temática sobre a escrita do Sudoeste guiada pelo Projecto ESTELA. Entre os vales encaixados e os terrenos agrícolas das ribeiras do Vascanito e do Vascãozinho a caminhada dedicada à escrita do Sudoeste e à Idade do Ferro na serra do Algarve visita três dos sítios arqueológicos onde já foram encontradas estelas com esta escrita. No percurso de 7km ficamos ainda a conhecer a beleza natural do local e algum do património etnográfico que modelou a paisagem e que nos revela a importância que teve em outros tempos.  

No dia 25 de Abril realiza-se a caminhada do Vascão e escrita do Sudoeste guiada pelo Projecto ESTELA e por Tonico Fernandes. Num percurso entre um ondulante montado, uma suave cumeada sobre o vale, uma bonita descida até perto da aldeia Tavilhão, os meandros da ribeira do Vascão e uma subida pelo Azinhal dos Mouros. Nesta caminhada de 16km são muitos os vestígios e a presença de animais, a constante mudança da paisagem natural, onde os traços da presença humana incluem uma mina, sítios arqueológicos ligados à escrita do Sudoeste e uma aldeia medieval. 

Neste dia, pelas 15h, as famílias podem conhecer mais a escrita do Sudoeste na oficina lúdica “Cada estela, uma tela”. Após uma breve explicação das estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro no Baixo Alentejo e Algarve, como os signos e as regras que conhecemos, o público é convidado a usar os caracteres da escrita, usá-los como fonte de inspiração e fazer a sua equivalência com as letras do seu nome ou palavras que queira escrever. 

No final do dia, pelas 19h, serão apresentados os resultados do projeto participativo de criação coletiva e das peças da cozedura de cerâmica, acima referidos.  

Para além destas actividades ligadas ao Património Cultural, vai-se realizar no dia 22 de Abril pelas 18h uma exposição fotográfica sobre os anos anteriores do Festival. No mesmo dia, às 21h30, haverá uma caminhada temática pela aldeia do Ameixial. No dia 23 de Abril as caminhadas temáticas com um pastor, do património serrano e sobre a história local começam às 9h30. Neste dia, pelas 16h30 destaca-se a realização de uma palestra sobre o itinerário do Sul do Caminho de Santiago com Luísa Martins e Susana Karina Sousa. No dia 24, pelas 21h30, haverá transmissão de património imaterial com contos e conhecimento popular. No último dia, logo pela manhã realizam-se novas caminhadas com um pastor e do património serrano e a da Pré-História. Todos os dias haverá momentos ligados à gastronomia local (nos pequenos almoços, merendas, com particular destaque nos jantares de dia 23 e 24, bem como nas cerimónias de abertura e encerramento) e venda de produtos locais e de artesanato do Projecto TASA. 

O 4º Festival de Caminhadas de Ameixial é uma iniciativa do Município de Loulé e da QRER - Cooperativa de Desenvolvimento dos Territórios de Baixa Densidade, com organização da Proactivetur, do Projecto ESTELA e da Associação de Trail Running Algarve, com a parceria da Junta de Freguesia do Ameixial, do Grupo Desportivo Ameixialense, da Direção Geral do Património Cultural, do Museu Municipal de Loulé, da Câmara Municipal de Almodôvar e do SulInformação. 

A participação no Festival é gratuita, mas as inscrições são obrigatórias.


segunda-feira, 28 de março de 2016

Oficina de cerâmica da Idade do Ferro, Arte e Arqueologia, com Sara Navarro


Desde o dia 18 de Março de 2015, a exposição de rua itinerante sobre as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro encontra-se na Avenida José da Costa Mealha, em Loulé. No âmbito da exposição de arqueologia de rua itinerante “Quem nos Escreve desde a Serra”, o Museu Municipal de Loulé e o Projeto ESTELA, irão promover um conjunto um extenso plano de atividades durante os meses de exibição da exposição. 

Uma das actividades é uma oficina de cerâmica da Idade do Ferro por Sara Navarro. Partindo de uma introdução teórica, na parte prática da oficina foram exploradas algumas das técnicas de modelação e decoração da cerâmica proto-histórica do território português. Na primeira sessão desta oficina que juntou Arte e Arqueologia, no dia 19 de Março o público-alvo foram as famílias e no dia 20 de Março foi para os adultos. Depois de uma tarde a modelar pequenas figuras em argila (coroplastia), no segundo dia (re)criaram-se vasos queimadores da Idade do Ferro.  

A segunda sessão desta actividade vai-se realizar no dia 23 e 24 de Abril durante o Festival de Caminhadas de Ameixial, onde haverá a cozedura em fogueira das peças produzidas na primeira sessão das duas oficinas. 

Sara Navarro é Doutorada em Belas-Artes Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde discutiu o possível papel da escultura contemporânea na comunicação de arqueologia em contexto museológico. Esta tem vindo a desenvolver a sua atividade entre a investigação, a prática artística e o ensino, articulando um diálogo inovador entre arte e arqueologia, resultando em apresentações e públicações regulares, bem como exposições individuais e conferências internacionais.  

Para além desta actividade já estão previstos percursos pedestres por onde as estelas apareceram no Festival de Caminhadas de Ameixial, visitas guiadas à exposição e diversificadas atividades infanto-juvenis, entre muitas outras. 


Depois de ter estado patente ao público em Salir, Penina (Benafim), Ameixial, Quarteira e ter visitado Lisboa, regressa agora à sede de concelho de Loulé.





sábado, 26 de março de 2016

Exposição VI: “Quem nos Escreve desde a Serra”, inaugura em Loulé



No dia 18 de Março de 2015, às 18h30, foi inaugurada na Avenida José da Costa Mealha, a exposição de rua itinerante sobre as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro. Organizada pela Câmara Municipal de Loulé e pelo Projeto ESTELA, com a colaboração do Museu Nacional de Arqueologia (Direção- Geral do Património Cultural) e que estará patente ao público até ao dia 18 de Maio.  

A escrita do Sudoeste é a voz que nos aproxima dos pensamentos e modos de vida do passado, um dos maiores tesouros da arqueologia europeia, de cariz excecional, uma imagem de marca da serra que divide o Alentejo e o Algarve e um símbolo privilegiado da herança histórica da região. Ela é, afinal, a primeira manifestação, bem caracterizada, de escrita da Península Ibérica e uma das mais antigas da Europa e que está, ainda hoje, por decifrar. 

No âmbito da inauguração desta exposição, também houve uma abordagem contemporânea do tema pelos artistas plásticos Menau e Ângela Menezes através da apresentação de uma pintura mural e de uma instalação contemporânea, no espaço contíguo à exposição.  

Durante os meses de exibição da exposição, haverá lugar a um extenso plano de atividades, como a oficina de cerâmica da Idade do Ferro para famílias e adultos, percursos pedestres por onde as estelas apareceram no Festival de Caminhadas de Ameixial, visitas guiadas e diversificadas atividades infanto-juvenis, entre muitas outras. 

A exposição conta ainda com o apoio da
Direção Regional de Cultura do Alentejo, da Direção Regional de Cultura do Algarve, da Junta de Freguesia do Ameixial, da Junta de Freguesia de Belém, da Junta de Freguesia de Benafim, da Junta de Freguesia de Salir, do Museu Municipal de Faro, da Direção Geral do Património Cultural, da Lusitânia Seguros, S.A. e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
 

Depois de ter estado patente ao público em Salir, Penina (Benafim), Ameixial, Quarteira e ter visitado Lisboa, regressa agora à sede de concelho de Loulé.








quarta-feira, 9 de março de 2016

4º Festival de Caminhadas de Ameixial, está escrito nas pedras



"Está Escrito nas Pedras", é o slogan do 4º Festival de Caminhadas de Ameixial! Um evento que já se afirmou no interior do concelho de Loulé, mas que pretende ser uma referência regional e até nacional.
 

Em 2016, com mais um dia, entre 22 e 25 de Abril de 2016, Ameixial prepara-se para oferecer aos participantes um intenso e diversificado programa de caminhadas guiadas e passeios temáticos para se descobrir o território e usufruir dos valores naturais e culturais serranos. Estão também previstos workshops técnicos, palestras, momentos gastronómicos e de animação, bem como várias novidades relativamente aos anos anteriores.

No dia 22, o início do festival é marcado com a inauguração de uma exposição fotográfica dos eventos anteriores e a realização de umas jornadas técnicas sobre Glamping, uma forma ecológica de campismo na natureza que começa a ganhar adeptos em várias partes do país e com o propósito de contribuir para a identificação de oportunidades de valorização do interior algarvio, de forma sustentável e relacionado com o turismo de natureza.

Nos dias seguintes realizar-se-ão mais de 20 percursos pedestres, de média e longa distância, dirigidas para todos os públicos, com novos traçados introduzidos e novas temáticas adicionadas. Os “Caminhos de Santiago” do Sul serão também alvo de reflexão e de uma caminhada, com especialistas presentes. Em 2016 não faltarão ainda actividades recreativas especialmente dirigidas a famílias e muitas outras novidades que a seu tempo serão divulgadas.

O 4º Festival de Caminhadas de Ameixial é uma iniciativa do Município de Loulé e da QRER - Cooperativa de Desenvolvimento dos Territórios de Baixa Densidade, com organização da Proactivetur, do Projecto ESTELA e da Associação de Trail Running Algarve, com a parceria da Junta de Freguesia de Ameixial, do Grupo Desportivo de Ameixial, da Direcção Geral do Património Cultural e do Museu Municipal de Loulé.

A participação no Festival é gratuita, mas a inscrição que abrem na próxima semana, é obrigatória.
 
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Reportagem fotográfica das actividades realizadas nas Jornadas Europeias do Património



No dia 25, 26 e 27 de Setembro, conforme anunciado, realizaram-se as Jornadas Europeias do Património no Museu Nacional de Arqueologia onde o Projecto ESTELA promoveu visitas guiadas, oficinas pedagógicas e uma conferência. Embora tendo passado já algum tempo aqui ficam algumas imagens e notas sobre esses dias. 


Nos três dias, num total de mais de uma centena de pessoas, participaram nas visitas guiadas às exposições “Quem nos escreve desde a serra” e a exposição evocativa de “A I Idade do Ferro no Sul de Portugal: Epigrafia e Cultura”. 35 anos, 1980-2015. 


A oficina pedagógica “Cada estela, uma tela” acabou por ser realizada duas vezes, destacando-se a de 1 de Outubro protagonizada por cerca de 60 alunos do Lycée Français International de Porto que depois de visitarem as exposições, utilizaram a escrita do Sudoeste para escrever algumas palavras. 

 


 
No dia 26 foram perto de 50 pessoas que ouviram Amílcar Guerra (Universidade de Lisboa) falar sobre a escrita do Sudoeste na conferência da peça do mês a partir da estela do Tavilhão (Almodôvar). Aqui deixamos registado o resumo dessa apresentação: 

«Entre o espólio mais relevante do Museu Nacional de Arqueologia conta-se um conjunto de monumentos epigráficos do Sul de Portugal pertencentes ao que se designa como “escrita do Sudoeste”, também conhecida como “tartéssica”. Esta manifestação é tomada geralmente como a mais antiga escrita da Península Ibérica, à qual se atribui uma cronologia entre os séc. VII e V a. C. Um dos mais bem conservados vestígios deste conjunto é a estela do Tavilhão II, recolhida nesse lugar da freguesia do Ameixial, situado no interior do concelho de Loulé, em plena Serra do Caldeirão e nas margens da Ribeira do Vascão. 

A área em que este achado ocorre corresponde a um território em que se regista a maior concentração de manifestações deste género, repartida essencialmente entre este concelho e os vizinhos de Almodôvar, Silves e Ourique, os quais, só por si, reúnem mais de metade de todos as inscrições com esta escrita em território peninsular. Apesar de particularmente concentrados nessa área, a sua distribuição abarca todo o sul de Portugal (abaixo da linha de Serpa) e uma vasta área que engloba uma parte significativa da Andaluzia e Estremadura espanhola. 

O monumento em si corresponde a uma estela funerária que certamente identificaria a sepultura de um membro de elite dessa região, que também na morte se diferenciava de muitos outros membros da comunidade. A parte inferior do bloco de xisto deveria ser fixada no solo, acima do qual se apresentaria um texto escrito da direita para a esquerda (ao contrário, portanto, da orientação da nossa escrita). O sistema de signos usado nesta inscrição descende do alfabeto fenício e foi criado no Sul da Península Ibérica para transcrever a(s) língua(s) dessa região. Embora saibamos transcrever essas inscrições, não é ainda possível traduzi-las, desconhecendo-se mesmo a língua em que se encontram escritas, tratando-se, portanto, de um texto indecifrado.»
 


Por fim, no último dia cerca de 20 participantes exploraram as soluções digitais desenvolvidas no Museu Nacional e Arqueologia, em particular em torno do recipiente cerâmica com asa de cesta e a já referida estela com escrita do Sudoeste, peças que integram a exposição evocativa acima referida.
 

A organização destas actividades resultou de uma parceria com o Museu Nacional de Arqueologia e a equipa EuroVision Museum Exhibiting Europe, a quem agradecemos uma das imagens.
 
 
 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Imagens da conferência e actividade no Centro de Ciência Viva de Lagos


 

 

Depois de uma ampla divulgação, cerca de 40 pessoas estiveram presentes no ciclo Ciência à Conversa e ouviram falar sobre a escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro no sul de Portugal e em particular na Fonte Velha de Bensafrim, no concelho de Lagos.

 

Depois de um debate participado foram muitos os que aceitaram o desafio de escrever numa placa de xisto o seu nosso nome, ou outra palavra, com os signos da escrita do Sudoeste.

 
Inseridas no ciclo “Ciência à Conversa”, as actividades resultam de uma parceria com o Centro de Ciência Viva de Lagos e o Projecto internacional Erasmus+ "Through old letter to new friendship", promovido pelo Agrupamento de Escolas Gil Eanes.

 
Agradecemos algumas das imagens gentilmente cedidas pela equipa do Centro de Ciência Viva de Lagos e esperamos que estas parcerias continuem durante 2016.